Como montar uma loja virtual: 17 passos essenciais [+bônus]

Você tem o desejo de iniciar um novo negócio e entende que o atual momento é ideal para montar uma loja virtual. Porém, ainda não sabe ao certo como começar e tem medo de ficar perdido no processo. É natural se sentir assim logo no começo, já que são muitas informações e processos para se atentar. Mas fique tranquilo que criamos um guia completo, com o passo a passo para você montar um site de vendas de sucesso, desde a ideia inicial até a operação do dia a dia. Fique tranquilo que não é necessário nenhum conhecimento prévio. Vamos te mostrar de A a Z como montar sua loja virtual do zero. 

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Fase 1 – Planejamento para montar sua loja virtual

Antes de sair procurando uma plataforma para ter sua loja, colocar produtos e efetivamente vender, você precisa ter em mãos um bom mapa. Planejar bem é essencial por alguns motivos:

  1. Definir o caminho ideal do negócio
  2. Traçar metas e objetivos
  3. Entender suas forças e fraquezas
  4. Saber como agir nas adversidades
  5. Medir resultados
  6. Avaliar concorrência e mercado

Cerca de 80% dos negócios fecham antes do segundo ano, de acordo com o Wirecard. Isso significa que a aparente facilidade em iniciar uma loja virtual pode ser enganosa para a maioria dos negócios.  Saiba ainda mais como montar um plano de negócio nesse vídeo. 

Passo 1 – Encontre a ideia

Não adianta apenas ter a vontade e enxergar uma possibilidade no mercado digital. O Brasil registra uma abertura de loja virtual por minuto. Ou seja, há uma alta concorrência, e escolher bem o que vender em seu site de vendas faz toda a diferença. Se você ainda não tem ideia do que vender, a gente tem uma lista de fornecedores para comprar produtos no atacado que pode ser um bom norte. 

Mas, o mais importante, busque vender produtos que não dependam única e exclusivamente de sazonalidade, que sejam fáceis para o transporte e que também te permitam ter um bom estoque.  Separamos algumas ideias do que vender na internet.

Passo 2 – Escolha seu mercado

Para qual segmento você irá vender? Essa pergunta é bem importante. Você vai vender os seus produtos diretamente para quem vai consumir? Vai repassar esses produtos para outro revendedor? Ou você venderá direto da fábrica, sem nenhuma outra etapa? Esses questionamentos vão impactar tudo o que você fará daqui para frente. 

Essa escolha direciona sua precificação, seu modelo de distribuição, sua comunicação, seu público-alvo e por aí vai. Entender de qual mercado seu negócio fará parte precisa ser um dos seus focos iniciais. Existem muitos modelos que podem ser seguidos, como o B2B (business to business, no qual se vende para um outro negócio), B2C (business to consumer, no qual se vende ao consumidor final) ou D2C (direct to consumer, o famoso direto da fábrica). Saiba um pouco mais sobre esses modelos aqui.

Passo 3 – Identifique seu público

Com a ideia do que vender e o mercado no qual trabalhar já escolhidos, chegou a hora da definição do público-alvo. Isso depende muito dos dois primeiros passos, mas também envolve outros detalhes importantes, como:

  • Dados demográficos (idade, gênero, renda, condição socioeconômica, ocupação, etc.
  • Dados geográficos (cidade, estado, região, área rural ou urbana, etc.
  • Dados psicográficos (estilo de vida, personalidade, valores, interesses etc.
  • Dados comportamentais (motivação de compra, propensão à compra, status da jornada de compra, intensidade de uso etc.)

Essa identificação te ajudará a atrair mais clientes através de campanhas eficazes de marketing. Por isso, ter bem claro quem compra de você é uma forma de alcançar seu sucesso nas vendas online.

Público-alvo x buyer persona

Uma outra forma de desenhar esse público é através da criação de buyer personas – personagens fictícios que são criados para representar diferentes usuários de uma marca, com atitude e comportamento particulares. Esse conceito torna o público-alvo muito mais pessoal. Veja um exemplo prático. 

Pense que você tem uma loja de autopeças: Com a definição do público-alvo, você chega na seguinte afirmação: Meu público é formado em sua maioria por homens, na faixa etária de 40 a 50 anos, moradores da capital de São Paulo, que ganham mais de R$ 5.000 por mês e que compram seus produtos uma vez ao mês… Através da buyer persona você também chega à seguinte conclusão: Minha persona principal é Hélio, um analista de contabilidade de 44 anos, que mora em São Paulo, capital. Ele recentemente trocou alguns componentes do seu carro, como pastilhas de freio, farol de milha e filtro do motor. 

Por isso, buscou as melhores oportunidades com frete grátis e entrega express. Gosta de manter a revisão do seu carro em dia e se antecipa em algumas trocas necessárias. Ele prefere sempre pagar via débito… 

Percebe a diferença? Com a persona você consegue entender muito melhor como seu público se comporta e, com esse comportamento desenhado, é possível ser ainda mais certeiro em sua comunicação.

Passo 4 – vender, vender e vender!

Como diz uma máxima de mercado: “negócio que não vende, quebra”. Isso vale ainda mais para quem decide trabalhar com comércio. Vender não é um dom que nasce com algumas pessoas específicas. Vender é uma técnica que pode ser aprimorada constantemente. E para você alcançar o sucesso não existe fórmula mágica, mas há alguns pontos que podem te ajudar.

a) Saber gerar valor

Quem compra um produto, compra uma vez. Quem compra valor, compra sempre. Entender que os produtos disponíveis na sua loja virtual vão além de meros itens que servirão por um período de tempo pode ser o diferencial da sua empresa. 

Claro, os produtos que você venderá possivelmente já têm seu valor agregado graças às ações de comunicação que a empresa fez, mas a sua loja virtual também precisa ter um. Não dá apenas para contar com o preço mais barato na hora de vender. Existem diversos outros fatores que ajudam a gerar valor em um e-commerce:

  • Envio rápido
  • Site com informações relevantes e claras sobre os produtos
  • Agilidade para responder perguntas
  • Forma de pagamento transparente
  • E muitas outras

O fato é que o consumidor precisa enxergar valor na sua loja para que volte mais vezes.

b) Comprar bem

Aqui está um segredo sobre o qual pouca gente fala na hora ensinar técnicas de vendas: tudo começa pela compra do produto. E são dois os motivos:

  • Segundo a Sociedade Brasileira de Varejo e Comércio (SBVC), 32% dos consumidores já tiveram que realizar uma troca devido a defeitos no produto. Um produto com defeito gera uma má reputação da sua loja e pode impedir uma nova compra por parte do consumidor. Uma boa logística e distribuição conta muito nessa hora.
  • Comprar bem não se refere somente à qualidade do produto, mas também à margem de lucro. Quanto melhor você investir, maior poderá ser sua margem. Isso facilita tanto as negociações do dia a dia quanto a participação em campanhas sazonais mais agressivas, como a Black Friday.

c) Separar verbas

Vende mais quem gera valor, quem sabe trabalhar sua margem de lucro e também quem aparece mais. É indispensável que uma loja online tenha uma verba destinada para marketing. Falaremos mais à frente sobre esse passo importante para o seu site, mas se quiser vender mais, deixe sempre uma boa verba separada para esse destino. 

Passo 5 – Automatize tudo

Todo o negócio deve ser feito para escalar. Escala nada mais é do que a possibilidade de crescer exponencialmente. Ao abrir uma loja online esse pensamento não pode ser diferente. 

No começo pode até ser normal você ficar responsável por tudo. Mas hoje em dia já existem inúmeras ferramentas para auxiliar na logística, no pagamento, nas respostas aos consumidores, na catalogação dos produtos e na gestão do negócio como um todo. 

É essencial que o seu negócio funcione 24 horas por dia, sem precisar de você realizando atividades manuais para uma venda acontecer. Tudo certo até aqui? Se tiver alguma dúvida, pode perguntar nos comentários que daremos a resposta! 

FASE 2 – Tirando sua loja virtual do papel

Agora que todo o planejamento e os conceitos básicos foram entendidos, é hora de tirar do papel suas ideias e começar a abrir sua loja virtual.

Passo 6 – Decida sua plataforma de e-commerce

Bom, esse passo vai definir a forma como montar a sua loja virtual e como fazer a gestão da plataforma.

Open source

Traduzindo o termo ao pé da letra, ele refere-se a lojas com “código aberto”. Isso significa que essa plataforma de e-commerce foi criada e desenvolvida por uma comunidade e está livre e gratuita para quem quiser utilizá-la. Além da gratuidade, uma grande vantagem é a possibilidade de personalização total. 

Ou seja, sua loja virtual terá a sua cara. Gratuita e personalizada, isso é muito bom, certo? Sim, é muito bom. Porém, há o ônus de que você necessitará de alguém especializado em programação para montar a loja online e mantê-la atualizada. Existem inúmeras lojas que funcionam dessa forma, mas talvez não seja a melhor opção para quem está começando agora.

On premise

Esse tipo de plataforma tem uma vantagem com relação a open source: você não se preocupar com a parte técnica de programação para ter sua loja no ar. 

A diferença é que você compra uma licença para usar o código desenvolvido, também tem direito ao controle desse código e receberá atualizações pontuais. 

A desvantagem aqui é que esse modelo se torna um pouco mais inviável para quem está começando, já que os valores na compra da licença, infraestrutura e hospedagem não são baratos.

SaaS

A abreviação de software as service – em português “software como um serviço” – é a preferida da maioria que decide abrir um site de vendas. Aqui, você paga um valor de “aluguel” para quem desenvolveu o serviço e utiliza tudo de maneira mais funcional e intuitiva. 

Não há a necessidade de se preocupar com os aspectos técnicos, pois dentro dessa mensalidade paga está incluído o time que dará todo o suporte para sua loja. Uma grande vantagem aqui é o custo reduzido. Em teoria, você economiza tempo e dinheiro com essa opção. 

O baixo nível de personalização é uma desvantagem, mas  aos poucos está sendo diminuída com a possibilidade de se instalar plugins (extensões) na loja virtual.

 

Passo 7 – Selecione os fornecedores

Tenha uma coisa em mente: não existe uma boa loja virtual sem bons fornecedores. São eles que vão dar todo o suporte que você precisa, independentemente do ramo, seja ao montar uma loja virtual de roupas ou mesmo de eletrodomésticos.  Primeiro, saiba como encontrar fornecedores qualificados que poderão  ajudar na sua jornada como empreendedor de um pequeno comércio. Veja abaixo algumas formas de encontrar esses fornecedores.

  • Faça uma pesquisa online
  • Descubra quais são os parceiros da concorrência
  • Procure por fornecedores na mesma região
  • Participe de eventos do ramo

Escolhido um fornecedor, agora vem a parte da negociação. Tenha em mente que a relação com o seu negócio deve ser de ganho para os dois lados. Por isso, mostre para ele os ganhos com essa parceria. 

É a hora de vender o seu trabalho e fechar uma parceria de sucesso. Além disso, lembre-se de que os preços para quem consome devem ser compatíveis com as práticas de mercado. 

Entenda mais sobre como escolher, negociar e gerir seus fornecedores de maneira bem-sucedida nesse artigo exclusivo.

Passo 8 – É hora de formalizar

Nome e domínio

Você já deve ter pensado no nome da sua loja virtual – se ainda não decidiu o nome, aqui está uma lista com muitas ideias. Mas é fato que ter o nome não garante que você poderá usá-lo. Uma boa maneira de saber se ele está disponível, é acessando o site https://registro.br/.

Microempresa x MEI

Outro passo importantíssimo para o seu negócio é o registro do CNPJ. Aqui, você pode escolher se deseja se formalizar como uma microempresa (ME) ou como um microempreendedor individual (MEI). 

A diferença está no faturamento máximo que pode alcançar, se haverá funcionários contratados e também nas tributações. Até o momento, quem está registrado como MEI poderá faturar até R$ 81 mil anuais, porém há um projeto de lei aprovado para aumentar esse valor para R$ 131 mil. Para se registrar como um MEI, você poderá fazer o cadastro diretamente no Portal do Empreendedor, de maneira digital. Será cobrado um valor mensal para manter a sua conta ativa. 

Se o seu faturamento for maior do que isso, ou se você já precisa de funcionários contratados, o melhor caminho é se tornar uma microempresa. Aqui é necessário ter um NIRE –  Número de Identificação do Registro da Empresa. Para obter esse número, você precisará previamente do Contrato Social, Ficha de Cadastro Nacional e Registro na Junta Comercial. 

Se o seu porte se enquadra como microempresa, também é possível fazer parte do Simples Nacional, uma forma facilitada de tributação dos impostos. Entenda como proceder clicando aqui.

Tenha em mãos os documentos necessários

Estar com toda a documentação regularizada e possuir uma empresa formalizada é o primeiro passo para transmitir credibilidade e segurança aos consumidores. A formalização também abre as portas para a divulgação em outros canais de venda, como os marketplaces. Embora envolva algumas etapas, a formalização é mais fácil do que parece. Caso seu negócio não siga o regime de Microempreendedor Individual, será preciso cumprir estas etapas:

Consulta de concorrentes e pré-requisitos

Após definir um nome para seu negócio, é necessário fazer uma consulta pública para verificar se já existem empresas com nomes iguais ou semelhantes ao da sua loja. Caso o nome já esteja sendo adotado, será preciso buscar outra denominação para o negócio. Outro ponto importante é verificar quais os critérios existentes para a concessão de Alvará de Funcionamento pela administração municipal. Empresas que atuam no ramo de alimentação necessitam de uma licença sanitária, por exemplo.  No caso de atividades industriais, a exigência pode ser de uma licença ambiental.

Definição da natureza jurídica

Após realizar a pesquisa inicial, é hora de iniciar efetivamente a formalização. Caso você possua um sócio, será preciso estabelecer um contrato social. Esse documento estabelece três premissas básicas:

  • Interesse das partes
  • Objetivo da empresa
  • Distribuição das cotas societárias
  • Regras gerais de conduta e gestão do negócio

À exceção das microempresas e empresas de pequeno porte, esse contrato social precisará ser assinado por um advogado para ter validade. Com esse contrato em mãos, é possível avançar para a etapa seguinte.

Registro na Junta Comercial

As exigências para o registro na Junta Comercial variam conforme o estado, portanto é necessário realizar uma consulta conforme a região. Independente disso, alguns documentos serão exigidos:

  • Contrato Social
  • Documentos pessoais dos sócios
  • Capa da Junta Comercial preenchida
  • Comprovante de quitação das taxas cadastrais

Com a aprovação do processo será gerada o Número de Identificação do Registro de Empresa (NIRE), que permite o avanço para o nível seguinte.

Criação do CNPJ e Inscrição Estadual

O Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) é o número único de identificação da empresa, sendo equivalente ao CPF para as pessoas físicas. A solicitação é feita apenas pela Internet, na página da Receita Federal. Será necessário apresentar alguns documentos e também definir o segmento de atuação da empresa. A Inscrição Estadual dependerá dos serviços de um contador, que também vai informar os documentos necessários. Esse documento permite que a loja obtenha a inscrição no Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). A conclusão dessa etapa vai permitir a solicitação do alvará de funcionamento.

Obtenção do Alvará de Funcionamento e licenças especiais

Com o registro da empresa oficializado, é chegada a hora de formalizar o espaço físico do negócio. Caso você tenha um espaço físico, é fundamental verificar se o local almejado atende as leis de zoneamento e planos diretores da cidade. Além da apresentação de documentos, pode ser necessário agendar uma vistoria do imóvel e licenças complementares, como foi citado acima.

Cadastro na Previdência Social

Após realizar todo o processo de formalização, resta uma última etapa: o cadastro na Previdência Social. Ele é obrigatório mesmo se a empresa não possuir funcionários. Esse cadastro precisa ser feito em, no máximo, 30 dias após o início das atividades.

Passo 9 – Conheça a lei do e-commerce

Aproveitando que estamos falando sobre formalização, é muito importante você estar ciente do segmento em que está entrando. Existem particularidades que regem os negócios online, e estar ciente delas é importante para quem decide embarcar nessa jornada. Aqui estão os principais pontos da Lei do E-commerce: 

  • Clareza na exibição de todas as informações do site
  • Preço e formas de pagamento
  • Atendimento ao consumidor
  • Direito de arrependimento
  • Segurança dos dados enviados

Para saber mais sobre essa lei, acesse nosso texto que aborda com maior profundidade o assunto. Se ficar com dúvida, pergunte nos comentários para encontrarmos a resposta! 

FASE 3 – Iniciando a operação da sua loja virtual

Agora que está tudo escolhido, é hora de começar de fato a operação. Mas, percebeu que está faltando alguma coisa? Sim, o site de vendas. Vamos agora aprender pontos essenciais para ter uma loja incrível.

Passo 10 – Otimize o catálogo

Na loja online pode não haver um vendedor disponível a todo o tempo, mas isso não deve impedir nenhuma pessoa de realizar a compra e ter todas as dúvidas sanadas. Pensar em todos os elementos da sua loja ajudará a ter sucesso nas vendas. Separamos alguns pontos que são importantes para o funcionamento de um bom site de vendas.

Árvore de categorias

Ninguém gosta de se sentir perdido, certo? O seu consumidor também não. Por isso, lembre-se de classificar bem as categorias dos seus produtos. Por exemplo: Se você tem uma loja virtual de roupas, as categorias masculina, feminina e infantil devem constar ali para guiar a pessoa. Dentro dessas categorias devem constar os tipos de peças, como calças, camisetas, jaquetas etc. Tente deixar tudo o mais intuitivo o possível e também o mais rápido.  Saiba ainda mais sobre categorização de produtos nesse vídeo. 

Mix de produtos

O seu e-commerce não precisa ser de apenas um segmento. Pense em uma loja de artigos esportivos. Lá, você poderá encontrar desde chuteiras para futebol até materiais para pesca esportiva. Ter tudo bem claro e organizado vai ajudar na experiência do consumidor, além de fechar boas vendas.

Fotografia

Somos seres visuais. Em uma loja virtual, o visual precisa encantar. De nada adianta uma boa promoção e uma boa descrição se a foto não transmite tudo o que o seu produto pode oferecer. Aqui você tem duas saídas: ou você contrata o serviço especializado de um fotógrafo profissional – que vai entregar um ótimo trabalho, mas que pode ter um custo elevado –  ou decide por si mesmo tirar boas fotos. Temos um guia que pode te ajudar nesse sentido.

Descrição

Lembra que contamos ali em cima que uma loja online pode não ter vendedores 24 horas por dia? Então capriche na descrição e tente eliminar todas as dúvidas e objeções logo de cara. Siga este tutorial para ficar craque na hora de descrever seus produtos.

Precificação

E todo esse trabalho realizado acima pode ser jogado fora por um pequeno detalhe: preço. Falamos um pouco sobre isso lá na parte das vendas e aqui vamos deixar claro que seu produto precisa estar com valor condizente com a concorrência. Não adianta apenas ter preço baixo, pois isso pode prejudicar sua margem de lucro. É preciso, sim, ser competitivo e justo com o consumidor final. Não sabe ainda como precificar o seu produto? Fica tranquilo que temos um infográfico específico sobre o tema.  Deixamos esse vídeo sobre precificação pra te ajudar ainda mais. 

Passo 11 – Layout customizado

O layout nada mais é do que a forma como quem chega ao seu site vai enxergá-lo. Não tem tanto a ver com beleza, mas sim com eficiência. O seu layout deve levar o consumidor para onde você deseja, chamar a atenção para os pontos principais e também não deixar a pessoa perdida. Separamos três elementos essenciais para pensá-lo:

Usabilidade

Sabe por que os brinquedos são divididos por faixa etária? Porque uma criança que não sabe ler ainda possivelmente se frustraria com um jogo de cartinhas. É preciso respeitar o nível de cada criança. Isso é usabilidade. Um site de vendas complexo, cheio de bifurcações e com excesso de informações, pode deixar o consumidor frustrado. Um consumidor frustrado dificilmente irá fechar uma venda. 

Por isso, o seu site deve ser o mais simples de se navegar. Funcional, intuitivo e simplificado. Ao montar sua loja virtual, peça para algumas pessoas testarem e contarem como se sentiram. Isso poderá te dar ideias de como melhorar. 

Experiência do usuário

Este ponto aqui reflete em como o usuário de uma plataforma, site ou produto se comporta – seja de maneira positiva ou negativa. Onde estão os principais botões de ação do site? As pessoas estão clicando nele? Qual é o tempo médio das pessoas dentro de cada página? Quantas pessoas têm visitado a sua loja por dia? post image Trazendo para o ambiente físico, imagine como seria se alguém entrasse na sua loja e fosse embora sem mexer em nada ou tirar alguma dúvida. Estranho, não é? Será que ela não gostou da decoração ou se assustou com algum valor? 

No ambiente online é possível analisar alguns comportamentos e com base nessa análise ter ideias de como melhorar as suas vendas. Você pode aprender a mexer no Google Analytics e em outras ferramentas para ter insights e descobrir como o seu público se comporta dentro do seu site ou mesmo contratar profissionais de marketing e design para ajudar.

Design responsivo

O design responsivo também é outro fator que faz muita diferença quando o assunto é superar concorrentes! Seu site de vendas deve ser todo responsivo.  Nos dias de hoje, o acesso mobile tem crescido exponencialmente no mundo inteiro. Por isso, é preciso que a loja virtual também esteja disponível em vários formatos amigáveis. Grande parte do seu tráfego pode vir de acessos mobile. Por isso, é importante ter um site responsivo que se ajuste a todos os tipos de telas e dispositivos!

O visual

Quando falamos das fotografias, dissemos que o visual é muito importante. Apesar do layout não ser apenas beleza, também é. Ter uma loja bonita e agradável visualmente pode não só encantar os consumidores como passar confiança. Para lojas no modelo SaaS, normalmente há a possibilidade de comprar temas – estilos de site – para deixar a interface com a cara da marca. 

Pense que você montou uma loja online de maquiagem. Temas mais modernos e arrojados podem servir para uma linha jovem, enquanto um tema romântico é indicado para uma linha mais tradicional. Essa personalização conta muito na hora de uma venda ser realizada.

Passo 12 – Defina os meios de pagamento

Seu consumidor finalmente decidiu o que  quer, então é hora do pagamento. Esse é um momento muito delicado. Ainda há muito receio com compras na internet e, por isso, o seu site deve transmitir bastante confiança nesse momento. Veja os principais de atenção.  Entenda ainda mais sobre as formas de pagamento em e-commerce.

Carrinho e Checkout transparente

Pense que você decidiu fechar uma compra em uma loja muito sofisticada e bonita. Quando vai pagar, o caixa é em um subsolo escuro e úmido, com a parede cheia de infiltrações e com uma pessoa muito desmotivada te atendendo. Nada confiável, correto? O mesmo acontece no ambiente online. 

A mesma usabilidade e experiência devem se manter aqui, com o adicional de uma palavra muito importante para as transações online: segurança. Pensando nisso, o checkout transparente é ideal para manter o consumidor na sua loja virtual, sem redirecioná-lo para nenhum outro site de pagamentos. Essa boa prática melhora a experiência do usuário e diminui o famoso abandono de carrinho.

Certificado SSL

Falando em segurança, esse certificado é essencial para garantir mais segurança aos dados do seu consumidor.  O Certificado SSL autentica a identidade da sua loja virtual e criptografa as informações enviadas para o servidor usando a tecnologia SSL. 

A criptografia ajuda a “embaralhar” esses dados, promovendo mais sigilo e segurança nas compras. Um cliente mais seguro e confiante pode voltar mais vezes para comprar em seu site. É possível comprar o seu certificado e em poucos passos instalar ele em seu site.

Adquirentes, Subadquirentes e Gateways

O pagamento também envolve a parte de ter boas condições e opções para fechar uma venda de sucesso. Existem três formas de realizar esse pagamento em seu site de vendas: com adquirentes, subadquirentes e gateways. 

As empresas adquirentes ou credenciadoras criam um canal de relacionamento entre a loja e o banco. Elas acabam se tornando responsáveis pelo processamento das operações de crédito e débito. Sua função é garantir uma forma de comunicação rápida e segura desses dados para validar a compra. Já as subadquirentes são intermediadoras. 

Diferentemente das adquirentes, não necessitam de filiação ao banco para receber os pagamentos. Isso resulta em uma enorme redução na burocracia na hora de fechar a venda. Por último, vamos falar do gateway. Ele funciona assim: o cliente entrega os dados da compra lá no checkout e o gateway coleta essas informações para repassar aos bancos ou mesmo aos adquirentes. Em outras palavras, o gateway é como se fosse um terminal de cartão de crédito, algo parecido com uma maquininha de cartão numa loja física.  

A diferença real do gateway para as outras duas formas de pagamento é que podem integrar outras funcionalidades, como ter acesso a todas as transações em um único lugar, serviços antifraude e maior possibilidades de crédito e débito.

Passo 13 – Faça bem a logística

O mundo hoje é de quem entrega mais rápido. Muito além de todos esses pontos que já analisamos acima, uma logística bem estruturada faz total diferença. Quem aqui não ficou ansioso esperando uma compra chegar ou mesmo trocou de loja virtual porque uma entregava mais rápido que a outra? Então chegamos à conclusão de que uma boa logística garante vendas, certo? Aqui temos dois caminhos a seguir que podem ser integrados: entrega via Correios e via transportadoras particulares. Com os Correios, existem vantagens e desvantagens que devem ser avaliadas:

  • Possibilidade de negociar contratos
  • Entrega para todo o país
  • Limitação de peso
  • Limitação de produtos entregues

Com as transportadoras existem outras vantagens e desvantagens:

  • Não há limitação de peso
  • Não há limitação de produto
  • Costuma ser mais rápida que a entrega padrão dos Correios
  • Acaba não cobrindo todo o território
  • Negociação não é tão barata

 Além disso, também é preciso ficar atento ao prazo de postagem e às diretrizes de envio para evitar custos altos com logística reversa – quando o produto retorna para você. Ao fim, o ideal é ter uma união dos dois serviços. Mas você deve avaliar alguns fatores, como distância de entrega, cobertura de atendimento e produto comercializado, para tomar sua decisão. O ecossistema olist oferece a solução olist pax, que garante agilidade, qualidade e ótimo custo-benefício!

Passo 14 – Integre o ERP

Esse passo é muito importante e acaba sendo uma das últimas coisas a ser levada em consideração quando se fala de e-commerce, o ERP. Caso não saiba o que é, ERP é a sigla para Enterprise Resource Planning. Na prática é uma ferramenta de gestão completa para pequenos e médios negócios. Com ele é possível integrar e automatizar pagamentos, gestão financeira, estoque, vendas, administrativo etc. 

Para quem tem pouca ou nenhuma mão de obra, essa ferramenta cai como uma luva. Então, mesmo que pareça não haver um impacto direto nas vendas, ter um ERP vai te poupar tempo e te fazer focar no que é essencial. Lembra quando falamos acima que um dos erros de quem está começando é tentar fazer tudo sozinho? Pois então, aqui essa máxima se aplica em 100%. Aprender a automatizar a gestão do seu negócio vai fazer toda a diferença. 

Um bom exemplo de ERP é a Tiny, que possibilita a gestão completa do seu negócio em um único lugar. Faça o faturamento, gestão de produtos, financeira e de compras, gateways de pagamento e muitas outras integrações de maneira simples e rápida. 

Inclusive, a Tiny faz parte do ecossistema olist e é um grande aliado para simplificar sua operação com eficiência.  

FASE 4 – Acelerando sua loja virtual

Loja montada e operação rodando? Agora é hora de acelerar muito mais! Esses últimos três passos da jornada de como montar uma loja virtual serão dedicados a alavancar suas vendas.

Passo 15 – Invista em marketing

Falamos um pouco sobre o marketing alguns tópicos acima. Atualmente são cerca de 1.6 milhão de lojas virtuais no Brasil. Esse dado pode parecer intimidador em um primeiro momento, já que a concorrência é bem acirrada. Mas queremos te dar uma outra visão: existem milhares de possibilidades de crescer e vender mais. A mais clássica delas é através de uma boa estratégia de marketing. O marketing digital abrange muitos canais e técnicas utilizadas hoje em dia. Aqui vamos falar de uma estrutura básica para o seu negócio aparecer e encantar.

Google

O site mais acessado do mundo não poderia ficar de fora. Quem não está no Google está em lugar nenhum. Disso talvez você já saiba. E se você sabe, seu concorrente deve saber também. Por isso, ter uma estratégia para aparecer bem no Google é essencial. Você pode aparecer de duas formas: organicamente ou de maneira paga. Na primeira, você deve otimizar o seu site para ser encontrado pelo Google através dos termos de busca que mais são importantes para o seu negócio. A essa técnica chamamos de SEO (Search Engine Optimization). 

Esta solução não é tão simples. As mudanças e posicionamentos no orgânico demoram um certo tempo para surtir efeito, mas seus resultados têm custos muito menores do que a maioria das ações de marketing que você pensar.  Já a segunda forma é através de anúncios pagos dentro da rede de pesquisa do Google ou dos seus sites parceiros. Na rede de pesquisa você participa de uma espécie de leilão. Por exemplo: você tem uma loja virtual de roupas e um dos principais itens de venda são camisas sociais. Logo, um dos termos para os quais você quer ser encontrado é “camisa social”. Com uma conta no Google Ads, você pode aparecer nos primeiros lugares da pesquisa para essa busca. 

O anúncio na rede de pesquisa permite que você seja encontrado com termos que de fato o seu público está procurando. Esses anúncios são feitos em textos e ficam parecendo o resultado de busca normal que levarão para a página que você definir. Já em display, banners com seu anúncio rodarão pelos parceiros do Google (quase toda a internet) e você pode definir o tipo de público e até mesmo os sites que deseja aparecer.

Redes Sociais

Outro ótimo canal são as redes sociais, tanto para fechar venda ou mesmo para criar um público seu. Aqui, igualmente ao Google, existem duas formas das quais você pode trabalhar. A primeira é construindo um conteúdo sobre temas relacionados a sua loja virtual. Pegamos um exemplo: se você está no segmento de eletrodomésticos, não faça postagens apenas sobre promoções ou os produtos disponíveis em estoque. Dá para falar sobre muitos temas, como:

  • Dicas de redução de consumo de energia
  • Dicas de conservação de alimentos
  • Dicas de decoração e casa como um todo
  • Notícias sobre tecnologia que envolvam novos aparelhos- Passo a passo de como usar um determinado eletrodoméstico
  • E muito mais

As pessoas não estão nas redes sociais por causa dos seus produtos. Por isso, um conteúdo de qualidade, que ensine algo que a pessoa ainda não sabe, pode ser uma bela ponte para gerar relacionamento. Montar loja virtual - Aproveite as redes sociais Já a segunda forma é fazendo anúncios dentro das redes sociais. Aqui o objetivo é diferente. Você está buscando uma ação, seja comprar, pesquisar ou acessar promoções específicas. O rápido convencimento é a chave, então faz sentido explorar promoções, lançamentos e benefícios. Saiba mais como usar as redes sociais clicando aqui.

E-mail

Esse canal é perfeito para quem já realizou uma compra com você. Lembre-se de que manter um cliente é muito mais barato do que conquistar um novo. Aproveite esse canal para se relacionar mais com o seu consumidor. 

Por exemplo, se ele comprou algum produto que exija uma recorrência, por exemplo uma maquiagem, é legal mandar um lembrete de que o produto está acabando e que você tem ele em estoque. Também vale usar dicas e alguns passo a passo para quem comprou determinado produto. 

Exemplo, se você tiver uma loja virtual de roupas, que tal dar dicas de conservação das peças ou mesmo como guardá-las. Isso gera valor e relacionamento. E, claro, oferecer produtos com um desconto especial para trazer esse consumidor de volta para sua loja.

Blog

Hoje em dia, é raro ver plataformas de e-commerce que possuem sistema de blog interno. Porém, esse recurso é extremamente importante para que um site de vendas se diferencia e se destaque no mundo virtual. 

O blog para e-commerce, por exemplo, ajuda a melhorar a sua indexação no Google e em outros mecanismos de busca. Além disso, contribui diretamente para a jornada de compra, já que responde às dúvidas mais comuns do seu público e pode estimular a decisão de compra. 

CTAs

As CTAs (call to action) – ou chamadas para ação – são botões, banners e imagens que fazem com que os visitantes do seu site de vendas tomem ações, como consumir ou baixar um conteúdo da sua marca. A CTA tem papel fundamental de atrair mais pessoas e aumentar conversões no seu site de vendas. Mas, para que isso aconteça de forma eficiente, as CTAs devem ser escolhidas e produzidas corretamente.  Veja abaixo o que deve ser considerado para criar CTAs com altas taxas de clique: Como montar loja virtual - Dicas para CTA

Passo 16 – Datas comerciais e promoções

A sazonalidade pode mudar de um tipo de item para outro, mas existem datas que são indispensáveis para todo mundo. Um exemplo claro é a Black Friday, que no olist chamamos de Best Friday, a data em que todos os segmentos podem aumentar consideravelmente seu faturamento. 

Mas, como mencionamos no quarto passo, você precisa ter uma boa margem de lucro para poder ser mais agressivo nesse momento. Por isso a importância de comprar bem seus produtos e também separar as verbas pensando em maximizar seu lucro em datas especiais. Aproveite também para impulsionar campanhas de marketing mais incisivas e que tragam um grande volume de visitas em sua loja virtual.  

Passo 17 – A importância do atendimento ao cliente

Aqui é o passo final de uma grande jornada. Esse ponto é pensado para quem já se tornou o seu cliente. Mas não é porque ele se tornou cliente que a experiência não pode ser ainda mais incrível, né?

SAC 2.0

Isso nada mais é do que um novo estilo, um upgrade, no Serviço de Atendimento ao Cliente padrão. Com o advento das redes sociais, e-mail e sites, responder às dúvidas e questionamentos dos usuários tornou-se muito mais rápido e eficaz. E em um tempo com tanta velocidade de informação, não é mais possível que o atendimento seja lento, impessoal ou mesmo que leve o cliente a ter que repetir informações básicas dele constantemente. 

O SAC 2.0 vem para beneficiar sua loja virtual. Quanto mais perguntas você responde e quanto mais rápido você é nessas respostas, maiores são as chances de vendas. Investir em ferramentas que deem a possibilidade de responder de maneira automática ou mesmo um site completo que tire todas as dúvidas sem precisar de atendente é o caminho que negócios de sucesso têm seguido.

Pós-venda

A fidelização é essencial para aumentar as vendas e para diferenciar a sua marca da concorrência no e-commerce. Consumidores satisfeitos irão retornar e indicar sua marca para familiares e amigos, por isso é tão importante investir no pós-venda. Sendo assim, não esqueça dos seus clientes depois que realizarem a primeira compra, porque é justamente nessa etapa que muitos negócios online perdem oportunidades. Para incentivar uma nova compra, continue enviando e-mails e conteúdos especiais e ofereça cupons de desconto. Também faça pesquisas de satisfação para saber onde mais você pode melhorar seu site de vendas e estratégias.

Dicas bônus

Se você chegou até o final dessa jornada, já está apto a montar uma loja virtual de sucesso! Aqui guardamos algumas dicas bônus que podem te ajudar nesse processo de empreender.

Faça testes

Nem sempre acertamos de primeira, não é? Portanto, nunca deixe de testar novos formatos, novas ideias ou novos produtos. Esteja sempre atento ao que o cliente deseja e busque sempre evoluir como negócio. Não fique com a mesma estratégia e com a mesma atitude pra sempre. A mudança, ainda mais se tratando do meio digital, deve ser constante.

Pense em mobile

Em um país que tem mais de 420 milhões de dispositivos digitais, não dá para deixar de lado o celular como peça central de suas ações. Pense sempre na experiência do usuário no celular. Veja como se comporta o seu site de vendas e se a usabilidade está adequada.

Redes sociais

Já falamos acima como usar as redes sociais como estratégia de comunicação, mas também é possível vender em redes sociais. Tanto Facebook quanto Instagram permitem a criação de lojas dentro de seus apps. Essa loja dentro das redes sociais pode ser uma extensão da sua própria loja virtual e mais uma maneira de vender no meio digital. Considere essa saída para impulsionar ainda mais as suas vendas.  

Vnda

Uma dica que pode facilitar e muito o processo de montar uma loja virtual é contar com quem já tem uma grande expertise no assunto. A Vnda by olist é uma plataforma para loja virtual, integração omnichannel e experiência de marca, desenvolvida para escalar e-commerces inclusive com operações omnichannel! Saiba mais sobre a Vnda e converse com os nossos especialistas.

Conclusão

Agora que você já sabe muito de loja virtual. Salve esse material e aproveite para sempre tirar dúvidas quando for necessário. Conte com o olist para ingressar nesse universo e muita sorte nessa jornada empreendedora!

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